terça-feira, 18 de dezembro de 2007

“Minha culpa… é tão imensa e devastadora. Meu toque é severo e frio porque tudo o que vejo está errado: o dia, o sol, a noite, a lua... A morte não responde às minhas indagações. Ela, creio eu, de nada sabe, apenas, vive seu rito macabro e traiçoeiro. Já a vida, esta sim, nunca existiu de fato. Porque ela não foi feita para ser real. Ela é utópica, falsa e leviana, uma so(m)bra da morte, então por isso não vivo.”

Nenhum comentário: