sábado, 30 de agosto de 2008

... eu nunca mais vou respirar, se vc não me notar...

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

quizera eu viver nos tempos em q se morria de amor...

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Olhei o momento... Olhei-o, sem pressa! Apreciei-lhe a serenidade, a paz. Sentia o vento forte fazer meu vestido esvoaçar mas eu não vacilei. Continuei e namorei o momento. Ele se me entregou: era cor, melodia, era odor era harmonia... Nada no horizonte! Apenas o escuro, eu e o momento... apenas, nos amando!...
E nos amamos como loucos

sábado, 23 de agosto de 2008

Desejos

De tanto desejos Desejei... Que foge a mim O discernimento... Neste momento, só sinto, Só sou. Que se dane as Convenções... As boas e más Intenções. Que brote em Mim os desejos. E os beijos Que sejam dados, Roubados, De ti. E o fogo tome Conta de nós. E os nós sejam Atados, apertados, Nos desejos, Nos beijos, De nós dois. E seja, Enfim. Os desejos Saciados. Pois o que Tenho de melhor Hoje são os desejos, Que sinto, que me Permito ter.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Confesso a culpa é minha
e adoro isso...

Cor - respondência

Remeta-me os dedos em vez de cartas de amor que nunca escreves que nunca recebo. Passeiam em mim estas noites que parecem repetir o amor bem feito que você tinha mania de fazer comigo. Não sei amigo se era o seu jeito ou de propósito mas era bom, sempre bom e assanhava as noites. Refaça o verso que mantinha sempre tesa a minha rima firme confirme o ardor dessas jorradas de versos que nos bolinaram os dois a dois. Pense em mim e me visite no correio de pombos onde a gente se confunde Repito: Se meta na minha vida outra vez meta
Remeta.
Elisa Lucinda
Ele murmura: deixemos o sonho para quando os corpos se perderem no excesso das imagens ou na sua imitação eles simulam o amor um olhar rápido pelo lugar abandonado pressente-se ainda a fuga dos corpos na aragem que limpa a casa a memória poderá reconstruir tudo a partir das imagens e do intenso cheiro a mato por agora nada mais é visível azul e mais azul e nenhuma mudança na paisagem nenhum vestígio as luzes apagaram-se o material foi guardado o lugar adormece por baixo do bolor imutável e no esquecimento os actores caminham para o fim do filme um gravador esquecido regista os passos que se afastam devagar não sabemos ao certo para onde.

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

invento
no meu desejo
um jogo
sem limites

Excessos

Sobras-me
pelos (en)cantos
Fartas-me
pelos centros,
pelos (in)ventos.
Invento-te,
invento-me,
sobras-me ao largo,
fartas-me ao centro.
Rodopio.
Invento-te.
Sobras-me.
Desfaço-te.
Como bolhas de sabão.
Ivy Wyler

sábado, 16 de agosto de 2008

Sou

sou a sombra nos meus sonhos
enquanto os sorrisos dormem agitados reduzida a palavras que me prendem à imobilidade do quarto escuro corpo imóvel, em sufoco gritado e mudo charco inundado em memórias partilhadas alma devassada nas noites de solidão memórias que não me são leves assim, em pesadelo. - salva-me quando me ouvires gritar de noite. basta que me acordes.

Passageira

Sou uma passageira… Embarco e desembarco sem realmente saber qual é o instante que realmente sou eu mesma…

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

quero
adoecer e
morrer
de
amor

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

se o vazio que vem depois... só me faz lembrar de nós dois.
se o vazio que vem depois... só me faz lembrar de nós dois.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

vem...

Pode invadir ou chegar com delicadeza, mas não tão devagar que me faça dormir. Não grite comigo, tenho o péssimo hábito de revidar. Acordo pela manhã com ótimo humor mas ... permita que eu escove os dentes primeiro. Toque muito em mim, principalmente nos cabelos e minta sobre minha nocauteante beleza. Tenho vida própria, me faça sentir saudades, conte algumas coisas que me façam rir, mas não conte piadas e nem seja preconceituoso, não perca tempo, cultivando este tipo de herança de seus pais. Viaje antes de me conhecer, sofra antes de mim para reconhecer-me um porto, um albergue da juventude. Eu saio em conta, você não gastará muito comigo. Acredite nas verdades que digo e também nas mentiras, elas serão raras e sempre por uma boa causa. Respeite meu choro, me deixe sózinha, só volte quando eu chamar e, não me obedeça sempre que eu também gosto de ser contrariada. ( Então fique comigo quando eu chorar, combinado?). Seja mais forte que eu e menos altruísta! Não se vista tão bem... gosto de camisa para fora da calça, gosto de braços, gosto de pernas e muito de pescoço. Reverenciarei tudo em você que estiver a meu gosto: boca, cabelos, os pelos do peito e um joelho esfolado, você tem que se esfolar as vezes, mesmo na sua idade. Leia, escolha seus próprios livros, releia-os. Odeie a vida doméstica e os agitos noturnos. Seja um pouco caseiro e um pouco da vida, não de boate que isto é coisa de gente triste. Não seja escravo da televisão, nem xiita contra. Nem escravo meu, nem filho meu, nem meu pai. Escolha um papel para você que ainda não tenha sido preenchido e o invente muitas vezes.Me enlouqueça uma vez por mês mas, me faça uma louca boa, uma louca que ache graça em tudo que rime com louca: loba, boba, rouca, boca ... Goste de música e de sexo. goste de um esporte não muito banal. Não invente de querer muitos filhos, me carregar pra a missa, apresentar sua familia... isso a gente vê depois ... se calhar ... Deixa eu dirigir o seu carro, que você adora. Quero ver você nervoso, inquieto, olhe para outras mulheres, tenha amigos e digam muitas bobagens juntos. Não me conte seus segredos ... me faça massagem nas costas. Não fume, beba, chore, eleja algumas contravenções. Me rapte! Se nada disso funcionar ... experimente me amar! Martha Medeiros

Desfolhei pétala por pétala

Ofertando-te

domingo, 10 de agosto de 2008

Arriscar é viver

Loren Kiekegaard "Rir é arriscar-se a parecer louco. Chorar é arriscar-se a parecer sentimental. Estender a mão é arriscar-se a se envolver. Expor seus sentimentos é arriscar-se a expor o seu eu verdadeiro. Expor suas idéias e sonhos em público é arriscar-se a perder. Viver é arriscar-se a morrer. Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção. Tentar é arriscar-se a falhar. Mas... é preciso correr riscos. Porque o maior azar da vida é não arriscar nada... Pessoas que não arriscam, que nada fazem, nada são. Podem estar evitando o sofrimento e a tristeza. Mas assim não podem aprender, sentir, crescer, mudar, amar, viver... Acorrentadas às suas atitudes, são escravas, abrem mão da sua liberdade. Só a pessoa que arrisca é livre... Arriscar-se é perder o pé por algum tempo. Não se arriscar é perder a vida..."
"Um homem não é outra coisa senão o que faz de si mesmo.” Jean-Paul Sartre

sábado, 9 de agosto de 2008

Muito legal... leiam...

Minha mulher e eu temos o segredo para fazer um casamento durar:Duas vezes por semana, vamos a um ótimo restaurante, com uma comida gostosa, uma boa bebida e um bom companheirismo. Ela vai às terças-feiras e eu, às quintas. Nós também dormimos em camas separadas: a dela é em Fortaleza e a minha, em SP. Eu levo minha mulher a todos os lugares, mas ela sempre acha o caminho de volta. Perguntei a ela onde ela gostaria de ir no nosso aniversário de casamento, "em algum lugar que eu não tenha ido há muito tempo!" ela disse. Então, sugeri a cozinha. Nós sempre andamos de mãos dadas... Se eu soltar, ela vai às compras! Ela tem um liquidificador, uma torradeira e uma máquina de fazer pão, tudo elétrico. Então, ela disse: "nós temos muitos aparelhos, mas não temos lugar pra sentar".Daí, comprei pra ela uma cadeira elétrica. Lembrem-se: o casamento é a causa número 1 para o divórcio. Estatisticamente, 100 % dos divórcios começam com o casamento. Eu me casei com a "senhora certa".Só não sabia que o primeiro nome dela era "sempre".Já faz 18 meses que não falo com minha esposa. É que não gosto de interrompê-la. Mas, tenho que admitir: a nossa última briga foi culpa minha. Ela perguntou: "O que tem na TV?" E eu disse: "Poeira".

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

"Se as pessoas só falassem quando tivessem algo realmente importante a dizer, os seres humanos perderiam rapidamente o uso da linguagem". Willian Somerset Maugham

sábado, 2 de agosto de 2008

o que vale a pena é efémero e único daqui a cem anos / quem saberá deste momento?
e eu ali... bastava uma palavra e eu seria tua...

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Nem eu to conseguindo ficar perto de mim hj....
putz...
mau humor? TPM?? chamem do que for, só sei q ...
Arghhh....
Não se aproxime...Tô azeda.