quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Estar novamente com o silêncio, esse velho companheiro…
Faz-me sentir perto, tão perto de ti e pensar em tudo o que somos.
Palavras que podíamos nunca ter dito, mas dissemos.
Tanto que poderia nunca ter acontecido mas aconteceu….
Gestos, murmúrios, silêncios que pertenciam à imaginação e não à realidade.
E tanto, imensamente tanto, tanto já aconteceu.
Que são estas memórias serenas, estas ideias peregrinas que nas noites frias me aquecem e apaziguam a alma senão a chama desta vontade e deste querer de te amar e de te ter?
Sabe, se voltar a ser “cega”, quero viver com a alegria de ter visto o que poucos veêm!

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