segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Queria eu ser capaz de construir pontes que me ligassem ao céu dos felizes,
queria eu ser capaz de destruir as barreiras que me impedem de ir aquém e além e queria eu, sobretudo, ser capaz de partir enquanto fico, capaz de ficar enquanto me parto.
Parte-se-me a alma em cacos pequenos, desses impossíveis já de se colar, alma minha esta simples obra de arte valiosa que partida em cacos nada vale...

3 comentários:

Anônimo disse...

Se rasgarem a monalisa, não tirará seu valor, mas a deixará com mais história ainda
teu blog é uma ponte maravilhosa de se passear, e eu tenho recomendado
pense como a gente pensa em epidemiologia:
para cada caso regsitrado some-se 100 casos ocultos.
Para cada comentário feito, some-se 100 leitores que nao comentam...
Vc faria muuuuuuuuiiiiiiiiiita falta
que bom q está aqui
com dores, mas aqui
com risos, mas aqui
com planos e sonhos, mas aqui
com vontade de ir, mas como o nosso mundo é virtual, por mais q viaje estará aqui

Anônimo disse...

Que melancólico...

Vim agradecer a visita de aniversário ... voltei!

;-)
Urban

Amaral disse...

Uma obra de arte é (será) sempre uma obra de arte!!!
Nenhuma alma tem barreiras pela frente nem precisa de pontes para se unir ao transcendente.
Qualquer impossível só acontece neste mundo dos sentidos...