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O tempo corre devagar
E percorro trilhos perdidos no espaço
Que ficou entre o ir e ficar
Embrenho-me nas notas sonoras
De um Outono quente
Que cheira a mel e canela
Navego num sorriso perdido
Com destino incerto
Reforço a esperança de futuro
Num choro de criança que nasce
E faz valer o seu direito de existir
Renovo, a cada raiar de madrugada
A minha fé no sentir
Que sente apenas e tão somente
Por ser...
Não sei porquê
Nem porque não
Apenas sim
Talvez porque neste labirinto
Em que vivemos
Tudo o que importa
É o pólen de Amor que se espraia
Um comentário:
Gostei muito do teu poema!
Porque a verdade é que a essência se desprende dos seus versos e, nestas circunstâncias, o poema deixa a mensagem e permanece, ele próprio, ainda vivo!!!
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