Rogo a mim mesmo que não se submeta ao devaneio do qualquer.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Meus olhos te viram triste Olhando pro infinito Tentando ouvir o som do próprio grito
E o louco que ainda me resta Só quis te levar pra festa Você me amou de um jeito tão aflito
Que eu queria poder te dizer sem palavras Eu queria poder te cantar sem canções Eu queria viver morrendo em sua teia Seu sangue correndo em minha veia Seu cheiro morando em meus pulmões
Cada dia que passo sem sua presença Sou um presidiário cumprindo sentença Sou um velho diário perdido na areia Esperando que você me leia Sou pista vazia esperando aviões
Sou o lamento no canto da sereia Esperando o naufrágio das embarcações
Um comentário:
Meus olhos te viram triste
Olhando pro infinito
Tentando ouvir o som do próprio grito
E o louco que ainda me resta
Só quis te levar pra festa
Você me amou de um jeito tão aflito
Que eu queria poder te dizer sem palavras
Eu queria poder te cantar sem canções
Eu queria viver morrendo em sua teia
Seu sangue correndo em minha veia
Seu cheiro morando em meus pulmões
Cada dia que passo sem sua presença
Sou um presidiário cumprindo sentença
Sou um velho diário perdido na areia
Esperando que você me leia
Sou pista vazia esperando aviões
Sou o lamento no canto da sereia
Esperando o naufrágio das embarcações
F.
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