sábado, 13 de setembro de 2008

"encosto-me a parede.
sem luz.
contraste.
tudo em mim.
sao jogos de cor.
ilusoes de sonhos.
detenho-me.
e enfrento-me.
dentro de mim.
dizem haver dentro de mim um turbilhao.
mas cm pode isso ser se o corpo nao reage.
seso' a cabeça sustem hoje o coraçao.
respiro.
as vezes o tecto branco traz respostas negras.
sao como que pesadelos tornados realidade.
e eu sinto ali bem longe, onde o diabo faz o ninho.
a efemeridade da vida. ali bem longe,onde as sombras ja foram fantasmas que o reflexo nao é uma realidade.
ali.encostei-me ali.
e debrocei-me sobre o que tento fazer e ser.
começo.
fim.
assim somos.
e qd ja tinha todas as respostas.
mudaram-me as perguntas."

Um comentário:

Rui Carlo disse...

"realmente, muitas vezes quando já temos as respostas, as pergunts mudam; nouras vezes, não há ouvidos para ouvi-las