quinta-feira, 1 de maio de 2008

(De volta, espero...)

A luz flutua sobre o negro prado Sob a noite eterna que me relembra o passado Iluminas as trevas que outrora me consumiam Tormentos que me deixavam acordada Me mostravam a longinqua luz mas não me largavam Eram noites que eu passava atormentada Sentada aqui olhando-me sem nunca me reconhecer

2 comentários:

Ricardo Rayol disse...

espero que em definitivo

Rui Carlo disse...

Mas te re-conhecer não pé conhecer quem já foste, mas conhecer quem és agora, dioferente de tudo o que foste e do que virás a ser...

PS: daqui pra sabado deve chegar aí a tua encomenda- divirta-se