A luz flutua sobre o negro prado
Sob a noite eterna
que me relembra o passado
Iluminas as trevas que outrora me consumiam
Tormentos que me deixavam acordada
Me mostravam a longinqua luz
mas não me largavam
Eram noites que eu passava atormentada
Sentada aqui
olhando-me sem nunca me reconhecer
2 comentários:
espero que em definitivo
Mas te re-conhecer não pé conhecer quem já foste, mas conhecer quem és agora, dioferente de tudo o que foste e do que virás a ser...
PS: daqui pra sabado deve chegar aí a tua encomenda- divirta-se
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