sexta-feira, 25 de junho de 2010

Despedida

Já não construo nem destruo vou só sobrevivendo porque quando sou forte, recuo e quando fraca, avanço com atrevimento. Não sei, das coisas, as medidas, e, em torno de mim crio muralhas, de uma triste e cruel despedida, que, por dentro, me estraçalha. Sou eu, de mim, me despedindo, desfazendo as pontes que restaram ilusões e mentiras que seguem insistindo em unir pedaços que há tanto tempo me abandonaram! (Marcela Arôxa) (http://euversuseumesmablog.blogspot.com/2010_05_01_archive.html)

Um comentário:

Anônimo disse...

Ela destroi ela mesma por que a "história de vida " dessa Marcela não passa de uma grande farsa criada por ela mesma.
Deus tenha pena dela!