Já não construo nem destruo
vou só sobrevivendo
porque quando sou forte, recuo
e quando fraca, avanço com atrevimento.
Não sei, das coisas, as medidas,
e, em torno de mim crio muralhas,
de uma triste e cruel despedida,
que, por dentro, me estraçalha.
Sou eu, de mim, me despedindo,
desfazendo as pontes que restaram
ilusões e mentiras que seguem insistindo
em unir pedaços que há tanto tempo me abandonaram!
(Marcela Arôxa)
(http://euversuseumesmablog.blogspot.com/2010_05_01_archive.html)
Um comentário:
Ela destroi ela mesma por que a "história de vida " dessa Marcela não passa de uma grande farsa criada por ela mesma.
Deus tenha pena dela!
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