segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Perco-me.
Entre as ruas desconhecidas
ocupadas por almas
que não são minhas
...

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

domingo, 21 de setembro de 2008

Coisas que pretendo fazer antes do meu próximo aniversário:

  • Pular de parapent ou saltar de asa delta;
  • Emagrecer 10 kg;
  • Definir de uma vez por todas a cor do meu cabelo;
  • pular num pula-pula;
  • aprender a assoviar;
  • pular numa piscina de bolinhas;
  • praticar algum esporte frequentemente;
  • encontrar o q procuro;

Essa lista nao acaba aqui..

mas acho q por enquanto é so! rs.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Minha Nova Era

Assim como as estações marcam o ritmo do planeta, a cada sete anos começam novos ciclos em nossas vidas e eles trazem desafios especiais. Estar em sintonia com eles torna mais fácil aceitar o passado, viver o presente e traçar metas para o futuro. De onde vim? Quem sou? Para onde vou? Essas são algumas questões que somos convocados a responder em alguns momentos-chave ao longo da vida. Uma das formas de fazer isso é olhar os acontecimentos importantes como uma história – a biografia –, percebendo que a cada sete anos (mais ou menos) surge um fato novo e importante que nos desafia a crescer e desenvolver nossos potenciais. Essa é a base do Biográfico, método sistematizado pela médica, terapeuta e escritora Gudrun Burkhard com base na antroposofia, a ciência espiritual fundada pelo médico austríaco Rudolf Steiner (1861-1925). Esses ciclos de sete anos chamam-se setênios, e pode reparar: quando eles começam, transformações significativas acontecem. Algumas são físicas e valem para todos, independente de cultura, etnia e vontade. A troca dos dentes aos 7 anos, a puberdade aos 14, a conclusão do crescimento aos 21. As mudanças físicas são as mais fáceis de perceber, porém são tantas outras metamorfoses que tecem a vida! Os fios de nossas muitas escolhas, emoções e fatos externos vão se sobrepondo em uma complexa teia moldada por herança genética, lugar de nascimento, profissão, nascimento dos filhos, casamento, rupturas, doenças, encontros que nos levam ao autoconhecimento e a desenvolver a espiritualidade
“Cada pessoa tem sua história e não há duas iguais. Mas já na Grécia Antiga, seis séculos antes de Cristo, os filósofos observaram que há leis universais que valem para todos. O conhecimento dessas fases faz perceber quais são os frutos de cada estação e quando colhê-los no ponto. Esperar até que as habilidades amadureçam é o grande segredo para viver plenamente”.
Gudrun.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Não me deixe só...
tenho medo do escuro.

sábado, 13 de setembro de 2008

"encosto-me a parede.
sem luz.
contraste.
tudo em mim.
sao jogos de cor.
ilusoes de sonhos.
detenho-me.
e enfrento-me.
dentro de mim.
dizem haver dentro de mim um turbilhao.
mas cm pode isso ser se o corpo nao reage.
seso' a cabeça sustem hoje o coraçao.
respiro.
as vezes o tecto branco traz respostas negras.
sao como que pesadelos tornados realidade.
e eu sinto ali bem longe, onde o diabo faz o ninho.
a efemeridade da vida. ali bem longe,onde as sombras ja foram fantasmas que o reflexo nao é uma realidade.
ali.encostei-me ali.
e debrocei-me sobre o que tento fazer e ser.
começo.
fim.
assim somos.
e qd ja tinha todas as respostas.
mudaram-me as perguntas."

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Morto de Saudade Sua

Como vai você? Ainda estou aqui Quase morto de saudade vou tentando resistir Como vai você? Ainda estou aqui Vou remando contra o vento Vou tentando ser feliz Mais eu te amo, amo To sofrendo, to vivendo por viver Mais eu te amo, amo É uma barra esta casa sem você Sem você... Já nem sei mais o que faço Já tentei de tudo pra tirar de mim Esse amor que me tortura que me deixa louco, que machuca assim To sofrendo aqui sozinho vendo da vidraça a solidão da lua Morto de saudade sua Morto de saudade sua Como vai você? Ainda estou aqui Vou remando contra o vento Vou tentando ser feliz...

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

o que vc vê através do seu espelho?

terça-feira, 9 de setembro de 2008

qual é a cor do fio que t prende?

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

domingo, 7 de setembro de 2008

Fim de noite

Chegamos a casa já era tarde... Ainda cantávamos pedaçõs das músicas que ouvimos pela noite fora... As nossas gargalhadas misturavam-se no meio da nossa cantoria... - Shhhh ... Não acordes os vizinhos. - dizias-me entre risos e ao mesmo tempo que metias a chave na fechadura. Abriste a porta, entramos e agarrei-me ao teu pescoço beijando-te a face... Fechaste a porta e agarraste-me, empurrando-me contra a parede, mas tropeçamos um no outro e caímos no chão da entrada. - Estás bem? - perguntaste-me enquanto me afagavas a cabeça. Respondi-te com um beijo longo na boca e terminando por morder-te o lábio... As tuas mãos percorreram o meu corpo e demoraram-se nas minhas pernas... O teu corpo roçava-se no meu e a tua boca mordia incessantemente o meu pescoço enquanto tentava abrir caminho pelo meu decote... Subiste um pouco o meu vestido... O suficiente.
E em poucos segundos senti-te. Os risos deram lugar aos gemidos... As minhas mãos cravaram-se nas tuas costas... Os teus movimentos eram rápidos, brutos, secos... Repletos de desejo e impaciência... Mordi-te a orelha... Agarraste-me nos pulsos e colocaste-me os braços um pouco acima da minha cabeça... Deixaste-me indefesa e isso agradava-me... Mordeste-me o queixo e passaste a ponta da língua pelo meu pescoço até chegares ao meu peito... Mesmo por cima do tecido mordeste-me os bicos e brincaste com os meus seios... Deixaste-me ainda mais excitada... Os meus gemidos eram cada vez mais intensos, assim como os teus movimentos... O orgasmo chegou quase ao mesmo tempo que o teu... Senti-o dentro de mim... Quente... Agradável... A impaciência e o desejo haviam sido saciados e um silêncio abateu-se sobre nós... As tuas mãos soltaram os meus pulsos... O teu corpo deixou-se ficar sobre o meu... E a tua cabeça apoiou-se no meu peito... Adormecemos ali mesmo no chão frio, mas reconfortados pelo calor um do outro...

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Vem Comigo?

Ultimamente quando me interrogam como estou...Não respondo nem que bem, nem que mal...Apenas digo estar a favor do vento...Tentando deixar com que ele me guie...Afinal, não estamos nós a mercê do destino...?Então, estar de certa forma vulnerável...É, em muitas vezes, abrir a alma para outros ares...Permitir com que o desconhecido se aproxime...E em mágicos e inacreditáveis encontros...Nasça o belo...Vai saber o que nos aguarda ao final do dia...?E antes que se fechem os olhos para mais uma noite...Algo de novo possa vir aquecer o frio que está dentro de nós...